Bem estar, Qualidade de Vida e Preço.
Na Carvalho Investimento Imobiliaria vc encontra as melhores condiçoes!
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O texto abaixo é muito interessante! Vale a penar estar aqui.
No livro “Disciplina: O caminho da vitória”, o professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Alan Schlup Sant`Anna, descreve a disciplina como um “fator decisivo para o sucesso em qualquer atividade, por isso, tem sido percebida por pessoas e organizações como uma fonte de poder, equilíbrio e felicidade”.
O termo disciplina possui um amplo significado e deve ser dividido para uma melhor compreensão. Esse artigo abordará a forma de disciplina mais importante para um corretor de imóveis, a disciplina da emoção. Não deve ser fácil manter a calma durante um mês fraco em vendas, por exemplo.
De acordo com o escritor estadunidense, Peter Drucker (considerado o pai da administração moderna), “as pessoas são contratadas por sua competência técnica e são demitidas pela incompetência emocional”.
Os corretores de imóveis possuem três tipos de emoções prejudiciais ao seu trabalho: o medo, a ira e a tristeza. O medo de não superar as metas de vendas; a ira por não ter alcançado o objetivo; e a tristeza profunda que inibe qualquer recuperação.
A seguir seguem algumas dicas de como controlar suas emoções e não deixar que elas controlem você. Lembre-se que seu estado emocional é uma decisão exclusivamente sua.
Enfrente o que teme. Sant`Anna, defende que “boa parte dos nosso temores são irracionais”. Se você é tímido para negociar um imóvel, tem problemas de comunicação, tente mudar isso na sua vida. Fale mais em público, comece pela família, depois tente ler ou cantar na igreja, enfim, atividades que estimulem a sua confiança ao se comunicar. Em pouco tempo, você não terá mais receio na hora de apresentar os imóveis.
A ira é muito perigosa, durante esse descontrole emocional pessoas matam, fazem as piores barbáries. Se você ouviu algo do cliente ou do patrão e se sentiu ofendido, fique em silêncio, peça um intervalo e vá tomar uma água. Reflita sobre o que a pessoa disse, volte e argumente com serenidade e equilíbrio.
Um corretor que está há tempos sem vender pode se irritar facilmente com um cliente “chato” e dificultar ainda mais a venda do imóvel. Mantendo os nervos, a venda pode ser concretizada e o tabu quebrado, alcançando a satisfação profissional. Em um momento de crise, lembre-se que todos somos irmãos, isso ajuda a fortalecer a sua paz de espírito.
Por fim, falemos um pouco da tristeza. A insegurança no mundo de trabalho é uma das principais causas da tristeza no mundo. Se você está triste, ocupe-se. Leia um texto sobre o setor imobiliário, aprenda coisas novas. Não há felicidade maior do que o aprendizado. Boa Sorte!
William Cruz - Colunista do PortaisImobiliários.com.br
Hoje presenciei um fato que me deixou convencido de que a capacidade de ouvir não é a mesma coisa que escutar. Quando você ouve você reage instantaneamente aquilo que pensa que entendeu, responde automaticamente no mesmo tom e gênero e sem pensar .Duas pessoas inteligentes que conheço e que trabalham juntas discutiram, se desentenderam justamente por não “escutar” realmente. Ouviram o que a outra disse, e baseadas na entonação, tom de voz e emoção reagiram.Ora, isto não é privilégio dos dois, varias vezes passamos por esta situação. Nós somos animais racionais e emocionais e nem sempre nesta ordem.A emoção aliada a falta de tempo para “escutar” o outro, mas escutar de verdade, pensar nos momentos ou dias que passamos juntos, nas coisas boas que esta pessoa possa nos ter feito, nos risos e nas conversas que mantivemos nos leva a mal interpretar ou iniciar uma discussão ao invés de compreensão.Sabemos quanto é difícil controlar as emoções em um momento que ouvimos mas não escutamos. Porem nas nossa elações, sejam elas de trabalho, amor, amizade e para nossa própria felicidade ou sendo menos enfático nosso bem estar devemos mesmo escutar o outro, dar o desconto devido, dar o beneficio da duvida e com certeza manteremos mais um amigo.Escutar é um dom, que se aprende infelizmente tarde na vida, mas para isto tem que se iniciar nos momentos em que precisamos discernir e diferenciar do mero Ouvir.Tem um provérbio indiano que deixo aqui como reflexão:QUANDO FALARES, CUIDA PARA QUE TUAS PALAVRAS SEJAM MELHORES QUE O SILÊNCIO.
DESCUBRA COMO É ACORDAR COM O SOM DAS ONDAS DO MAR TODOS OS DIAS.
4 , 3 e 2 Dormitorios.
Alto Padrão.
O show Comédia em Preto e Branco, com os humoristas Marcelo Marrom e Rodrigo Capella, terá duas sessões nos dias 5 de julho, sábado, às 21h, e 6 de julho, domingo, às 20h, no Teatro do Palácio da Artes, em Praia Grande.
A apresentação reúne música, esquetes e uma dose de improviso. O cenário é simples e reforça a idéia de uma boa conversa de bar. O show tem duração de uma hora e vinte, a autoria e direção é dos próprios atores, que contaram com a supervisão de Fabio Nascimento, assistente de direção do Jô Soares em diversos espetáculos consagrados.
Os ingressos custam R$ 60,00 (inteira), com 50% de desconto para estudantes, professores e pessoas acima de 60 anos, e 30% de desconto assinante A Tribuna + 1 acompanhante sobre a inteira, aluno Agonn Academia e funcionários públicos. Podem ser adquiridos pelo sitewww.ingressorapido.com.br ou pelo telefone 4003-1212.
Fonte: A Tribuna On-line (Quarta-feira, 26 de junho de 2013 – 10h37)
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Qual a semelhança entre o corretor imobiliário e o colibri? Você já parou para pensar a respeito? A comparação entre o profissional do ramo imobiliário e o colibri é precisa, na visão do corretor de imóveis, Rodrigo Barreto. “Faz-nos refletir o compromisso e difícil luta diária para absorver, através do serviço prestado ao cliente, o necessário para a nossa sobrevivência. Em compensação, percebemos a valiosa contribuição que proporcionamos às famílias, a oportunidade de realizar sonhos e conquistar um dos produtos de maior desejo de consumo e investimento”, comenta o especialista em seu blog.
O colibri – símbolo do profissional do ramo imobiliário – foi aprovado em 1981 pelo Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) pela semelhança ao profissional. Ser corretor de imóveis é intermediar entre duas fases de um processo de comercialização de um produto, que abriga e proporciona maior conforto aos seus habitantes. “O colibri também é um intermediador na natureza. A semelhança com o corretor de imóveis ocorre ainda pelo fato desse pássaro voar em torno de cada flor, extraindo somente o essencial”, afirma Barreto.
De imóvel em imóvel, de residência em residência, todos os dias, e às vezes, aos finais de semana, o corretor busca sua subsistência, almejando concretizar negócios que, normalmente e com incansável esforço, frutifica em êxito, semeando novos lares e novas oportunidades. Como o colibri colabora para o ciclo da natureza, o corretor de imóveis contribui para o desenvolvimento da sociedade.
Uma das maiores dificuldades que o mercado imobiliário, de unidades avulsas, é o desencontro existente entre os requisitos de interesse dos proprietários, quanto ao valor de sua propriedade e o preço de mercado.
Ocorre, na maior parte dos casos, que o proprietário tem uma noção romântica e emocional de sua propriedade, já que o adquiriu com muito sacrifício financeiro, levou muitos anos para quitar, realizou obras de instalação ou reformas com muito trabalho e despesas, fazendo tudo ao seu gosto e de sua família, por este fato estima um valor, geralmente alto em relação aos preços praticados no mercado com boa liquidez e pronta venda.
Ora, quando um comprador busca a aquisição de uma propriedade residencial , tem as suas pretensões, ampliadas, pois é muito natural que as pessoas queiram dar aos familiares o que de melhor pretendem e gostam.
É assim que os compradores sempre procuram requisitos além de suas possibilidades financeiras.
Está no trabalho técnico de um profissional da corretagem a competência de análise desses fatores para que possa encontrar o equilíbrio entre as partes.
Por existir uma grande diferença entre valor do imóvel e o preço de venda (preço de mercado) desse imóvel é que é necessário que o profissional realize uma perfeita análise de mercado e não uma avaliação patrimonial.
É o mercado que comanda os preços, pois, para se encontrar este ponto de liquidez, é necessário que se leve em consideração muitos e variados fatores, que podemos relacionar a seguir:
A quadra de tênis mais alta do mundo fica em Dubai, há 211 metros de altura, em um dos hotéis mais luxuosos do mundo, o Burj Al Arab. Diferente das tradicionais quadras, esta é redonda na parte externa, pois foi feita onde havia um heliporto. A vista é incrível, mas quem arrisca pegar a bolinha?
Alexandre Teixeira – autor de Felicidade S.A
Colocar a busca da felicidade no trabalho na agenda dos homens e das mulheres de negócios do Brasil. Sobretudo na sua agenda de empreendedor. Ela já está lotada, eu sei. Mas vou me dedicar a partir de hoje a te convencer de que vale a pena abrir espaço para a satisfação.
A tese central de meu livro é a redução, em termos relativos, do papel do dinheiro em nossa relação com o trabalho. O ponto a enfatizar é a decadência da monocultura financeira.
A corrida para comprar felicidade, pela via do consumo, está na origem da epidemia de infelicidade dos últimos anos. O Gallup estima o custo da crise de desengajamento em US$ 300 bilhões anuais, só nos Estados Unidos, devido à perda de produtividade. Por trás do baixo engajamento, há uma crise de propósito.
Tamara Erickson, uma professora da escola de negócios de Harvard, apontou um caminho quando escreveu que o significado é a nova moeda. O desafio, em parte, é reverter a tendência, radicalizada nas últimas décadas, de transformar toda tarefa interessante em algo que se faz por dinheiro. Há até um nome técnico para esse fenômeno: Efeito Superjustificativa.
Metas e bônus estão na berlinda. “Frequentemente tratamos nossos funcionários como ‘cachorros de Pavlov’: se lhes dermos incentivos financeiros adequados, podemos conseguir que façam qualquer coisa”, disse recentemente o consultor em inovação Gary Hamel.
Está em curso nos Estados Unidos uma disputa que vai reverberar com força por aqui: Wall Street versus Startups. Wall Street, que por décadas atraiu os melhores e mais brilhantes jovens profissionais, enfrenta hoje uma crise de recrutamento. Uma enquete de 2011 com 6,7 mil jovens profissionais listou Google, Apple e Facebook como os locais de trabalho mais cobiçados. O banco mais bem colocado no ranking, JP Morgan Chase, ficou em 41º lugar. Em 2008, 28% dos formandos de Harvard optaram por um emprego em finanças. Três anos depois, esse número já havia caído para 17%.
Jovens ambiciosos e bem formados ainda querem – e continuarão querendo – ser bem remunerados por seu trabalho. Na policultura organizacional contemporânea, porém, querem também um propósito para o que fazem. E, no sentido mais amplo da expressão, a sensação de que podem mudar o mundo. Minha primeira mensagem neste espaço, portanto, é: use recompensas financeiras e bônus sim – mas com moderação.
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Os consumidores ricos também procuram financiamento para comprar imóveis de luxo. A procura de crédito imobiliário por parte de clientes de alta renda também tem aumentado nos últimos anos. O objetivo é guardar dinheiro para reforma e investimentos.
Um levantamento feito pela imobiliária Coelho da Fonseca mostra que houve um aumento de 686% na quantidade de financiamentos de imóveis acima de R$ 1 milhão.
A pesquisa compara os financiamentos concedidos pelo banco Itaú para clientes da imobiliária no primeiro trimestre de 2009 e nos primeiros três meses de 2013. A Coelho da Fonseca é especializada na venda de imóveis de luxo, que estão localizados principalmente nas regiões oeste e sul da cidade de São Paulo.
Considerando os valores totais negociados, segundo a mesma pesquisa, o crescimento foi de 1.362% no mesmo período. A empresa não divulga o valor emprestado nem o número de imóveis financiados, apenas a variação.
Considerando-se imóveis de valor acima de R$ 2 milhões, o número de financiamentos subiu 200% no mesmo período e os valores financiados aumentaram 314%.
"Os dados mostram que 76% dos nossos clientes que fizeram financiamentos queriam, inicialmente, fazer a compra à vista. O que está havendo é uma mudança cultural: as pessoas estão percebendo que o financiamento pode ser interessante", diz Cláudio Costa, diretor de financiamentos da Coelho da Fonseca.
Segundo Costa, 33% dos clientes que acabaram optando pelo financiamento usaram o dinheiro que tinham guardado para realizar uma reforma ou decorar o novo imóvel.
Foi esse o destino que o empresário César Augusto Cezar deu às suas economias. Há pouco mais de um mês, ele comprou um apartamento avaliado em R$ 1,5 milhão na zona oeste de São Paulo.
"Eu não tinha ideia de financiar nem de adquirir um imóvel de R$ 1,5 milhão. Pensava em R$ 1,2 milhão no máximo. Mas acabei achando um imóvel muito bom por um valor maior e resolvi aproveitar a oportunidade para financiar", diz Cezar.
Ele financiou, no total, R$ 800 mil pelo período de 30 anos. Usou o dinheiro que tinha obtido com a venda de outro imóvel para dar a entrada e gastar com a reforma do apartamento novo. Para o empresário, a taxa de 8,4% ao ano a que teve acesso foi um atrativo.
O financiamento de imóveis acima de R$ 500 mil é feito fora do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que tem taxas mais baixas e ficou no foco dos bancos e do governo nos últimos anos.
A Caixa Econômica Federal cobra taxas que vão de 8,4% a 9,4% ao ano para financiar imóveis acima de R$ 500 mil. No Bradesco, a taxa média é de 10,5% ao ano para imóveis de até R$ 4 milhões. O HSBC diz que as taxas partem de 8,7% anuais para imóveis de mais de R$ 500 mil.
No Itaú, as taxas variam de acordo com o histórico de relacionamento do cliente com o banco. Na prática, essa é a estratégia usada pelas outras instituições também.
Esse é um fator que acaba favorecendo os clientes de alta renda, que costumam contratar outros produtos, como seguros, e fazer investimentos na mesma instituição.
"A fidelização do público de alto padrão é extremamente cobiçada", diz o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP), José Augusto Vianna Neto.
Para Vianna Neto, o público de alta renda também tem visto, no financiamento de imóveis, uma saída para resolver outras necessidades.
"O crédito imobiliário é mais fácil de ser negociado com o banco do que um crédito para uma empresa, por exemplo. Existem muitas pessoas que pegam o crédito e usam o dinheiro que sobrou para investir na própria empresa", afirma.
Em um primeiro lugar, precisamos entender a figura do corretor de imóveis. Ele é um intermediador: não trabalha com um único lado, mas está entre vendedor e comprador.
No mercado do Rio de Janeiro, por exemplo, que se encontra aquecido, há muitos aventureiros, corretores recém habilitados e com pouca experiência no negócio imobiliário. Esta situação se dá por nos encontrarmos em um momento de "boom" imobiliário, com preços muito altos, o que acaba se tornando um chamariz para novos profissionais.
Mais precisamente no seu caso, o ideal é buscar as imobiliárias tradicionais na sua microrregião e apresentar seu imóvel, para que estas o cadastrem em seu estoque de imóveis para a venda.
Também é interessante sondar as imobiliárias regionais e bem conceituadas. Mesmo que pequenas, elas farão o trabalho de base, que é anunciar o imóvel tanto por meios eletrônicos (internet) como em jornais de grande circulação, podendo assim gerar mais visitas.
As imobiliárias maiores não somente investem na divulgação, mas selecionam melhor seus colaboradores (corretores autônomos), assim como também investem no treinamento constante destes. Além disso, têm melhor infraestrutura e estrutura de pessoal.
Por último e não menos importante, o bom corretor é aquele que:
- Gera confiança e está à disposição;
- Conhece o mercado, a região ou microrregião, em termos de preços, tipos de imóveis etc.;
- Está bem estabelecido fisicamente, com estrutura para fazer um bom trabalho;
- Tem sua habilitação regular junto ao CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), ou seja, é tecnicamente capacitado, conhecendo não somente de vendas, mas também as condições legais mínimas para a venda de um imóvel.
Vale ressaltar que antes de colocar o seu imóvel à venda, o vendedor deve solicitar a avaliação de três corretores, e assim verificar se o preço desejado é também compatível com o que é praticado no mercado. Este já será um bom momento para avaliar o trabalho dos corretores e imobiliárias.
Nos ampliamos nossas instalações para melhor receber nossos clientes e para oferecer a comodidade merecida.
Os nossos principios e regras de sempre oferecer as melhores alternativas e oportunidades de negocios em imóveis continua e sempre vamos aprimora-las.
Obrigado a todos!